Por sua presença esplendorosa, ensina sobre a coragem de ser que se é, empoderando-se de si por completo. Conhecida como a “ave dos cem olhos”, os olhos esculpidos em suas caudas adquiriram um significado de onisciência, o Deus que tudo vê. O pavão também pode remeter à jornada espiritual, assim leva o buscador aspirar uma renovação em seu caminho da Fé, Ressurreição e Vigilância, e por isso também atua enquanto medicina de proteção psíquica. Sua dança trás sensualidade e vitalidade, conferindo coragem, autoexpressão, graça e beleza.