O Jovem Franco, convidou-me a ler sua Visão sobre o amor em 5 Passos. O texto de autor desconhecido, lança um desafio aos que se sintam corajosos para amar!!!!!
Texto: Tutorial do amor em 5 passos
Para todo mundo que se pergunta se é possível conhecer alguém – eis alguns pitacos sobre o assunto.
1. nós nos apaixonamos por projeções;
repito: nós nos apaixonamos por projeções e explico: a ideia que fazemos de qualquer pessoa nunca é, de fato, quem ela é. a ideia que fazemos de uma pessoa nunca contempla o universo que ela guarda no peito. a ideia que fazemos de uma pessoa – seja ela boa ou má – nunca vai corresponder a tudo pelo quê ela teve de passar para se tornar o que é hoje. a ideia que fazemos de uma pessoa nunca é totalmente justa com ela (e sequer conosco, que adoramos fazer suposições adoráveis/impenetráveis/quase reais por pouquinho). a ideia que fazemos de uma pessoa é quase sempre outra pessoa drasticamente parecida, mas sempre outra pessoa
sempre outra
e nós nos apaixonamos por isso porque – e eu sinto muito ter de dizer isso – nos acostumamos a amar (cabeça aberta a seguir) mentiras.
2. não estamos preparados para pessoas reais;
se estivéssemos, a justificativa “não era quem eu pensava que era” jamais se aplicaria. a gente se decepciona ao saber a verdade porque sempre esperamos que a pessoa-real na sombra da pessoa-inventada não apareça, nunca. queremos manter nossa idealização. e fazemos isso todos os dias com nossos pais e amigos e chefes e colegas. projetamos e nos relacionamos com essa visão alterada sem admitir que atrás de tudo isso pode existir uma pessoa que é incapaz de se sentir querida porque vê que tudo que sentem por ela não é de fato por ela.
3. pessoas-reais podem não ser atingidas pelo amor que você lança;
porque talvez elas sejam totalmente diferentes do que você idealizou pra elas. porque talvez a pressa de conhecer alguém tenha te feito esquecer que pra isso você precisa diariamente ouvi-la pacientemente sobre cada pedacinho do dia. porque conhecer (não totalmente) alguém pode levar anos e você não tem coragem ou tempo ou disposição. porque é mais fácil projetar e ter aquela sensação de que estar amando a pessoa inteira-certa-toda.
você pode estar deteriorando outra pessoa pela sua falta de coragem. você pode estar sendo deteriorado pela falta de coragem dos outros.
4. pessoas mudam.
pessoas mudam. pessoas mudam. pessoas mudam. não completamente, não em tudo, mas elas mudam. elas se readaptam, elas evoluem (ok, nem todas), elas se movimentam. se você entra na vida de alguém, você entra sabendo que vão existir processos e experiências que os transformarão e que, por isso, o conhecer nunca termina? você entra na vida de uma pessoa sabendo que até a sua chegada fez dela algo diferente? você entra na vida de uma pessoa admitindo sua própria mutação evidente? você está disposto a isso? você está disposto a tentar conhecer cada mudança?
relações são importantes e, por mais que nada te obrigue a manter todas elas, existe responsabilidade emocional quando você entra em cada uma delas.
você entrou na vida de alguém e fez dela diferente (e se fez diferente), entenda a importância disso e a intensidade disso e a inconstância também.
nada é fixo, por que não amar em movimento?
5. no fim, somos uma avalanche de descobertas.
e você precisa de fôlego para estar em alguém cuja essência corre maratonas todos os dias.
1. nós nos apaixonamos por projeções;
repito: nós nos apaixonamos por projeções e explico: a ideia que fazemos de qualquer pessoa nunca é, de fato, quem ela é. a ideia que fazemos de uma pessoa nunca contempla o universo que ela guarda no peito. a ideia que fazemos de uma pessoa – seja ela boa ou má – nunca vai corresponder a tudo pelo quê ela teve de passar para se tornar o que é hoje. a ideia que fazemos de uma pessoa nunca é totalmente justa com ela (e sequer conosco, que adoramos fazer suposições adoráveis/impenetráveis/quase reais por pouquinho). a ideia que fazemos de uma pessoa é quase sempre outra pessoa drasticamente parecida, mas sempre outra pessoa
sempre outra
e nós nos apaixonamos por isso porque – e eu sinto muito ter de dizer isso – nos acostumamos a amar (cabeça aberta a seguir) mentiras.
2. não estamos preparados para pessoas reais;
se estivéssemos, a justificativa “não era quem eu pensava que era” jamais se aplicaria. a gente se decepciona ao saber a verdade porque sempre esperamos que a pessoa-real na sombra da pessoa-inventada não apareça, nunca. queremos manter nossa idealização. e fazemos isso todos os dias com nossos pais e amigos e chefes e colegas. projetamos e nos relacionamos com essa visão alterada sem admitir que atrás de tudo isso pode existir uma pessoa que é incapaz de se sentir querida porque vê que tudo que sentem por ela não é de fato por ela.
3. pessoas-reais podem não ser atingidas pelo amor que você lança;
porque talvez elas sejam totalmente diferentes do que você idealizou pra elas. porque talvez a pressa de conhecer alguém tenha te feito esquecer que pra isso você precisa diariamente ouvi-la pacientemente sobre cada pedacinho do dia. porque conhecer (não totalmente) alguém pode levar anos e você não tem coragem ou tempo ou disposição. porque é mais fácil projetar e ter aquela sensação de que estar amando a pessoa inteira-certa-toda.
você pode estar deteriorando outra pessoa pela sua falta de coragem. você pode estar sendo deteriorado pela falta de coragem dos outros.
4. pessoas mudam.
pessoas mudam. pessoas mudam. pessoas mudam. não completamente, não em tudo, mas elas mudam. elas se readaptam, elas evoluem (ok, nem todas), elas se movimentam. se você entra na vida de alguém, você entra sabendo que vão existir processos e experiências que os transformarão e que, por isso, o conhecer nunca termina? você entra na vida de uma pessoa sabendo que até a sua chegada fez dela algo diferente? você entra na vida de uma pessoa admitindo sua própria mutação evidente? você está disposto a isso? você está disposto a tentar conhecer cada mudança?
relações são importantes e, por mais que nada te obrigue a manter todas elas, existe responsabilidade emocional quando você entra em cada uma delas.
você entrou na vida de alguém e fez dela diferente (e se fez diferente), entenda a importância disso e a intensidade disso e a inconstância também.
nada é fixo, por que não amar em movimento?
5. no fim, somos uma avalanche de descobertas.
e você precisa de fôlego para estar em alguém cuja essência corre maratonas todos os dias.
Que a cada amanhecer seu coração seja tocado pelas bênçãos do amor.
A Natural Medicina, agradece sua presença nesse caminhar.
A Natural Medicina, agradece sua presença nesse caminhar.