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VÍRUS — BACTÉRIAS — VERMES

VÍRUS — BACTÉRIAS — VERMES
Por Regina Cairo

Quando estamos em perfeita harmonia com a energia do ki (energia da vida), a vitalidade flui inesgotavelmente por todo o nosso organismo e por todo o nosso ambiente. Ao rompermos o equilíbrio das energias cósmicas de nosso ser, tudo que vivia em seu respectivo lugar passa a invadir espaços alheios como forma de desarmonia.
Tudo é harmonioso no ecossistema de nossas florestas. Todo ser vivo, de alguma forma, interage por dependência. A razão disso é que nenhum deles consegue produzir todas as substâncias de que necessita para o funcionamento de seu organismo. Os animais comem plantas porque estas produzem açúcares e certos aminoácidos que seus organismos ”não sabem” sintetizar. Outras espécies comem animais que comem plantas, pela mesma razão. E as plantas, por sua vez, precisam do nitrogênio que é fixado no solo pela ação das bactérias que vivem na terra e nas raízes, pois sem esses elementos não poderiam fabricar aminoácidos. É o ciclo vital!
Na biosfera habitam seres vivos que constituem uma rede de organismos que aumentam em número e que, nessa tendência, produzem variadas formas de substâncias de que todos os organismos necessitam. Visto pelos olhos dos pesquisadores, eles se encontram numa luta sem fim pela sobrevivência, que é expressa através de combates e competições biológicas. Mas, na verdade, estes seres vivem em coerência e harmonia, cada qual em seu nível de evolução.
O homem considera esses microorganismos como seus inimigos mortais. Durante milênios esses seres invisíveis devastaram lavouras, dizimaram rebanhos, exterminaram grupos humanos, sem que sua ação pudesse ser detectada. Somente após a invenção dos microscópios óticos e eletrônicos é que eles foram sendo descobertos e analisados. Pôde-se então conhecer seus hábitos e, conseqüentemente, desenvolver armas e táticas para tentar erradicá-los.
Até hoje, entretanto, nem mesmo com todo o desenvolvimento altamente tecnológico, o homem conseguiu derrotá-los, simplesmente porque acredita que são seus ”inimigos” mortais.
Como prova disso, o pesquisador dr. Alexander Gurvich, afirmou que ”todas as células vivas produzem uma radiação invisível” e descobriu a existência de raios a que chamou de radiações mitogenéticas, os quais são produzidos durante a divisão celular.
Esse mesmo pesquisador fez um experimento o qual denominou ”o canhão de cebola”: colocou a ponta de uma raiz de cebola ao lado de outra para que, supostamente, a radiação da primeira influísse sobre a da segunda. O que aconteceu? A segunda cebola aumentou o seu crescimento em 25%! Mas o pesquisador observou também que essa radiação acelerava o desenvolvimento de fungos e bactérias. Gurvich estendeu suas observações ao ser humano e concluiu que eles, igualmente, emitem radiações mitogenéticas e que as enfermidades alteram sua produção. Se uma pessoa doente segura em suas mãos um cultivo de leveduras por cinco ou dez minutos, as células do cultivo começam a morrer. Os mesmos experimentos também foram realizados pelo dr. Otto Rahn, da Universidade de Cornell.
Enquanto as pessoas estiverem sugestionadas pela idéia do ”inimigo presente”, sua mente interferirá constantemente no ciclo natural desses seres.
Foram feitas outras comprovações a respeito da influência mental do ser humano sobre organismos vivos: descobriu-se que podemos neutralizar ou acelerar seu desenvolvimento conforme a nossa convicção.
O psicólogo soviético V. M. Pushkin e sua equipe de cientistas trabalharam com um eletroencefalógrafo (EEG) conectado a um indivíduo e a uma planta. Eles observaram que quando a pessoa, sob efeito hipnótico, sentia tristeza, o aparelho indicava que a planta sentia a mesma coisa, que ela apresentava uma mudança no seu equilíbrio elétrico que foi interpretada como ”emoção” semelhante à do indivíduo.
No manual de experimentos parapsíquicos, de Sheila Ostrander Y Lynn Scheder, cap. 3, páginas 42 a 46, são descritos vários desses experimentos.
Sabemos então que os supostos ”inimigos invisíveis” não são, verdadeiramente, nossos inimigos e sim seres que permanecerão em seu ambiente se mantivermos a necessária harmonia e tranqüilidade em nossos corações.
Somos parte do ecossistema e nos comunicamos com todos os seres pelo inconsciente coletivo, por isso, podemos alterar nossa saúde e nosso ambiente.
Seja pela radiação mitogenética, seja pela corrente elétrica da energia vital ou simplesmente porque sabemos, internamente, o caminho para essa comunicação.
Se somos atacados por esses ”inimigos” é devido à nossa ignorância das leis que regem o convívio harmônico do conjunto de vidas do planeta e do Univero.
Existem muitos fenômenos naturais que permanecem ignorados porque o homem os rejeita como realidade.
Em última análise a nossa mente, ou a energia do nosso pensamento, age de forma semelhante ao ímã: ao pensarmos em determinada coisa, os átomos, emitidos pelo pensamento em uma freqüência sutil, transformam-se em vibrações contínuas, onduladas ou fragmentadas, que alcançarão, mais cedo ou mais tarde, o ”alvo” pensado. Lembre-se que as vibrações semelhantes se atraem, portanto, desfaça-se, rapidamente, de todos os pensamentos negativos que criou, devido a crenças errôneas, influências externas e todo tipo de sentimento autodestrutivo. Assim, a Natureza agirá a seu favor e seu corpo estará protegido de ”ataques” de seres que, apenas, estavam sendo atraídos pelo tipo de vibrações emitidas por você mesmo.
O tempo se encarregará de despertar no cérebro do homem a verdade, conforme a necessidade.
Linguagem do Corpo – Aprenda a Ouvi-lo para uma Vida Saudável

Que a cada amanhecer seu coração seja tocado pelas bênçãos do amor.
A Natural Medicina, agradece sua presença nesse caminhar.

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